Ministério da Saúde reconhece importância de Núcleos de Atenção às Crianças com Deficiência

O deputado federal Danilo Forte (União-CE) esteve, na manhã desta terça-feira (23), no Ministério da Saúde, com a equipe do Departamento de Atenção Especializada e Temática, para tratar da padronização dos Núcleos de Atenção às Crianças com Deficiência, em especial as com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Desde o ano passado, Forte busca soluções para a conquista dos equipamentos.

“Nós travamos essa luta desde o ano passado, quando conseguimos colocar, no Orçamento da União, os recursos. Esses espaços serão extremamente importantes para o conforto não somente de quem tem algum tipo de deficiência, mas também para suas famílias, pois serão muitas as atividades com terapeutas ocupacionais, psicólogos e psicopedagogos, por exemplo”, afirma.

A diretora do Departamento, Suzana Cristina Ribeiro, reconheceu a necessidade da ação. “É uma agenda muito positiva, que terá muitos bons frutos, agregando aqueles que mais precisam de uma saúde especializada”, disse.

O parlamentar elencou, ainda, a importância das prefeituras no processo. “É importante que os municípios se credenciem junto ao Ministério da Saúde para se habilitarem aos recursos de custeio no valor de R$ 100 mil por mês, da manutenção dos Núcleos de Atenção. Aqueles que ainda não possuem, que o façam, para terem o reconhecimento. A mobilização é essencial, tendo em vista a portaria nº 1.526, de outubro de 2023, que trata sobre a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Pessoa com Deficiência”, comentou.

A secretária de saúde de Jaguaribe, Ianny Dantas, esteve também na reunião, e comemorou os progressos. “A gente conseguiu um avanço junto ao Ministério e vamos lutar com os Conasems e os estados para que a gente consiga incluir essa pauta e ter disponibilidade de centros”, celebrou.

Saúde e educação

Danilo Forte propôs, durante o encontro, uma audiência com o Ministro da Educação, Camilo Santana, para discutir a ampliação de cursos da área da saúde, em especial terapia ocupacional, fonoaudiologia e residência médica em neuropediatria. Foto: Divulgação

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