“Quem combate a fome de forma concreta é o emprego e essa vai ser nossa prioridade”, afirma Jerônimo

Candidato de Lula na Bahia destaca fortalecimento da agricultura, da indústria e do comércio no Estado como geradores de emprego e renda

Em entrevista à Rádio Sucesso FM, de Camaçari, na manhã desta terça-feira (11), o candidato a governador Jerônimo Rodrigues (PT) destacou as duas principais prioridades no governo: a erradicação da fome na Bahia e a geração de emprego e renda no Estado. “Quem combate a fome de forma concreta, duradoura, é o emprego, é as pessoas terem seu trabalho, sua fonte de renda. Essa vai ser nossa prioridade”, afirmou o candidato de Lula na Bahia.

“O Brasil, com esse presidente que aí está, voltou ao mapa da fome”, lembrou Jerônimo. “Nós voltamos a ter 34 milhões de pessoas que acordam de manhã e não sabem o que vão botar no prato e no prato dos filhos. Uma pessoa com fome não trabalha, não tem forças para andar, não tem força para sonhar. Junto com Lula, essa vai ser minha maior prioridade: fazer um grande mutirão com famílias, com os movimentos religiosos, com os meios de comunicação, com empresários, com prefeitos, para a gente tirar a fome do nosso meio.”

O candidato ressaltou que o esforço emergencial precisa ser aliado a uma política que vise a ampliação de oportunidades de trabalho no Estado. “Casado com isso, vamos buscar a geração de emprego e renda, para que as pessoas possam ter dinheiro no bolso, comida na mesa, ter a felicidade de as pessoas, no fim de semana, conseguirem fazer seu churrasco, sua feijoada”, afirmou. “Vou correr a Bahia, o Brasil, o exterior, se for preciso, em busca de empresas para a gente fortalecer, por exemplo, o Pólo de Camaçari, o comércio e todos os setores produtivos.”

Jerônimo também ressaltou a importância da agricultura para o aquecimento da economia da Bahia e lembrou suas origens para destacar a relevância que dá ao tema. “Sou homem da roça e engenheiro agrônomo. Vou fazer um grande mutirão, em parceria com o presidente Lula, para fortalecer o orçamento e o financiamento para a agricultura, para o agronegócio, para a agricultura familiar. Nós tínhamos o ministério do Desenvolvimento Agrário, que financiava os agricultores, a agroindústria, a compra de tratores, a assistência técnica, a comercialização da produção. Eu fui secretário nacional desse ministério. Sei muito bem a importância disso”, contou.

“A Bahia tem um agronegócio fortíssimo e a maior (comunidade de) agricultura familiar do Brasil está no Estado, com cerca de 700 mil propriedades”, destacou. “Vou fortalecer a assistência técnica à agricultura familiar neste Estado. É uma área que conheço, ligada à minha origem. Sei muito bem a importância disso. É uma prioridade, está no meu programa de governo.”

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