Arte cemiterial: a história retratada de outra forma – Por Fagna Santos*

Se essa realidade ainda te parece um absurdo eu te convido a desconstruir seus conceitos. Iniciamos o penúltimo mês do ano revisitando nossos entes queridos, “sábia divisão”. Ter uma data específica pra isso nos ajuda a pausar, refletir o que estamos fazendo e o que vivemos. Dentro dessa reflexão, tire um tempo pra observar o que se apresenta ao seu redor, é uma forma suave de encarar seu pranto.

Conhecido como necroturismo – o turismo em cemitérios, ganha adeptos em todo o mundo. Viajantes, curiosos, estudantes de toda parte, levam em seu roteiro um cemitério como parada. Paris, Buenos Aires são as mais populares e frequentadas por brasileiros, São Paulo, Mucugê e Salvador não podiam ficar de fora.

Em Salvador temos o Circuito Cultural do Campo Santo que nos mostra em um simples passeio, uma aula de história e de belas esculturas. São obras de artes que sobrevivem ao tempo, contando algo do seu “dono” e consequentemente fatos e simbologias importantes do período. Um rico acervo tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Vá além, perca o medo!

Visita

O cemitério é aberto ao público, o Circuito Cultural pode ser visitado diariamente, das 08 às 17h, e as informações podem ser adquiridas através de totens informativos disponíveis no local. A visita guiada deve ser agendada através do número (71) 2203-9835. R$10 (inteira) e R$5 (meia), por pessoa. Vamos nessa? Foto: Divulgação

*Eu sou @fagnasantos, jornalista e te mostrando uma Salvador muito além dos postais

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