O protocolo de cooperação técnica, científica e cultural entre a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Bahiafarma está oficialmente formalizado. O protocolo de intenções que estabelece a parceria entre as duas instituições foi assinado pela presidente da Bahiafarma, Ceuci Nunes*,* e o reitor da UFBA, Paulo Cezar Miguez, na tarde de quarta-feira (11/10), às 14h, na sala dos Conselhos Superiores da Reitoria da UFBA, no bairro do Canela. A mesa diretora também contou com as presenças do vice-reitor, Penildon Silva Filho, e do diretor da Faculdade de Farmácia, Denis Soares.
De acordo com a presidente da Bahiafarma, a concretização desta parceria com a UFBA é o reconhecimento do trabalho de excelência realizado pela equipe da sua instituição. Este acordo reforça, oficializa e amplia o trabalho já realizado entre UFBA e Bahiafarma. Ceuci Nunes citou como exemplo o trabalho de inovação e pesquisa que está sendo realizado com a Faculdade de Farmácia da UFBA. Juntas, as duas equipes pesquisam para desenvolver uma nova forma farmacêutica de um medicamento utilizado no tratamento de uma doença de grande prevalência na Bahia. “Quando finalizado, este novo produto vai atender a um grande público específico, de uma demanda existente no SUS ainda não contemplada e que também poderemos fornecer para outros países”, afirma a gestora.
Para o reitor da UFBA, a assinatura deste protocolo com a Bahiafarma é um momento muito especial para a UFBA. Ele acredita que a parceria vai produzir, certamente, os melhores resultados, seja do ponto de vista do avanço da ciência na universidade, seja do ponto de vista de atender as necessidades de nossa população, ainda existentes no SUS. “Ele vai fazer com que duas instituições importantes para a saúde, que trabalham com ciência, possam dispor de formação, de atividades de pesquisa e extensão que qualificarão, lá na ponta, os cuidados na área da saúde prestados à nossa população”, avaliou Paulo Cezar Miguez.
O protocolo assinado terá validade de dois anos e objetiva fazer com que UFBA e Bahiafarma trabalhem juntas para estimular e implementar ações de mobilização em suas unidades descentralizadas, seus agentes e serviços, com vistas ao desenvolvimento de projetos e atividades voltadas ao treinamento de recursos humanos, desenvolvimento e difusão de tecnologia, editoração e publicação, planejamento e desenvolvimento institucional abrangendo as áreas de ensino, pesquisa e extensão. Foto: Divulgação
