‘Cada uma dessas vidas perdidas deixa cicatrizes profundas’, diz Ireuda sobre índice alarmante de feminicídio na Bahia

Em um cenário alarmante para os direitos das mulheres, a Bahia registrou uma média de sete feminicídios por mês ao longo de 2023. Essa estatística sombria não é apenas um número, mas representa tragédias humanas que impactam profundamente as vítimas, suas famílias e toda a sociedade. Diante desse cenário, a presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, vereadora Ireuda Silva (Republicanos), levanta a voz em busca de soluções eficazes e uma mudança cultural que coloque um fim à violência contra a mulher.

A violência contra as mulheres é um problema global e uma séria violação dos direitos humanos. Apesar dos avanços legislativos e das campanhas de conscientização, a Bahia ainda enfrenta um desafio significativo quando se trata de protegê-las contra a violência doméstica e o feminicídio.

“É inaceitável que, mesmo com os avanços legislativos e as campanhas de conscientização, continuemos a testemunhar essas tragédias. Cada uma dessas vidas perdidas deixa cicatrizes profundas nas famílias e na sociedade como um todo”, afirma a republicana. “Precisamos ir além das estatísticas e tomar medidas concretas para proteger as mulheres e erradicar o machismo”, acrescenta.

A vereadora destaca que a luta contra a violência contra a mulher deve ser uma responsabilidade compartilhada por toda a sociedade. Isso inclui não apenas a implementação e o fortalecimento de políticas públicas de proteção, mas também uma mudança cultural que desafie e transforme as normas sociais que perpetuam a desigualdade e a violência.

“É crucial que a sociedade como um todo se mobilize. Devemos educar, conscientizar e envolver homens, mulheres, jovens e crianças na construção de um ambiente onde a violência contra mulher seja inaceitável”, enfatiza Ireuda Silva. “Isso não é apenas uma questão de leis, mas de valores humanos fundamentais.”

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