Estudantes vivenciam práticas de diferentes profissões como incentivo ao ingresso ao Ensino Superior

Mais de mil estudantes do Colégio Estadual Edvaldo Brandão Correia, localizado no bairro de Cajazeiras, participaram, de quarta (2) até esta sexta-feira (4), da Feira das Profissões, promovida pela unidade escolar. Em stands montados na quadra de esportes, cerca de 300 estudantes do 3º ano do Ensino Médio e do curso técnico de nível médio em Administração apresentaram particularidades de 34 profissões. A iniciativa integra o Projeto Esperançar, que está completando uma década, como parte do projeto pedagógico do colégio de incentivo à aprendizagem e de motivação para o ingresso dos discentes ao Ensino Superior.

Durante esses três dias, foram repassadas informações para orientar os alunos na escolha de uma carreira. “É um projeto muito importante, porque se trabalha na perspectiva da formação destes alunos do ponto de vista integral e construir um projeto de vida é algo extremamente indispensável para a juventude. Do ponto de vista pedagógico, a escola promove aprendizagem, desenvolvendo habilidades e competências em uma perspectiva lúdica, que gera conhecimento por meio do incentivo e encantamento”, explica a coordenadora pedagógica da unidade escolar, Luciene dos Reis Santos.

O planejamento do evento envolve diferentes etapas, como discussões em sala de aula, pesquisas e entrevistas com profissionais de cada área escolhida. Tudo se traduz em muita aprendizagem, como explicou Raquel dos Santos, 17 anos, que escolheu mostrar na feira as características da Fisioterapia, que pretende cursar em uma universidade. “Antes de me envolver com este projeto, estava na dúvida sobre em qual curso superior iria ingressar. A partir do trabalho de pesquisa, pude me aprofundar mais e, agora, estou certa de que quero trabalhar nesta área, porque gosto de ajudar as pessoas e esta é uma profissão bem empática”, revela.
Seu colega Artur Lordelo Pereira optou pela Fotografia. O interesse pelo universo visual teve início há alguns meses e com o trabalho de pesquisa para a Feira das Profissões foi possível não só se aprofundar mais, como também ajudar seus colegas que ainda estão indecisos. Foto: Tita Moura

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