Dedé Santana fala sobre ‘Os Trapalhões’ e revela sonho em programa de TV; confira

Um artista que conquistou e marcou gerações estará no Fofocalizando desta quarta-feira, 05 de julho. Dedé Santana, que fez parte dos inesquecíveis Trapalhões, bate um papo revelador e emocionante com a apresentadora Gaby Cabrini. Aos 87 anos, ele conta que ainda está fazendo humor e nem pensa em aposentadoria. “Minha mulher falou: ‘por que você não para um pouco?’. E eu disse: ‘se eu parar, eu fico velho!’”, ressalta. Contando um pouco de sua história, recorda: “nasci na barraca do circo, entrei no palco com 3 meses de idade. Com 7 anos eu era palhaço. Eu me orgulho de dizer que trouxe o humor do palhaço de circo para a TV”.

Ao falar dos antigos colegas de trabalho, os Trapalhões, declara: “éramos muito amigos, bons colegas de trabalho, mas a gente vivia entre a gente mais do que com a família, 24 horas juntos. E você sabe, as pessoas convivendo todo dia, todo dia… Até entre marido e mulher surgem algumas coisinhas… E o grande apaziguador era o Zacarias”. Dedé relembra outro fato curioso e diz: “quem me apresentou o Mussum foi o cantor Jair Rodrigues. Eu quis colocar o Jair Rodrigues para fazer piada, ele disse que não era engraçado e me apresentou o Mussum”.

Citando Didi, é categórico: “Renato Aragão não é meu amigo, eu não considero ele amigo… Não considero ele colega de trabalho… Eu considero ele meu irmão. Eu e o Renato Aragão nos falamos até hoje… Nos falamos sempre! Eu não sei se é a idade, mas toda vez que a gente se encontra, não tem jeito, sempre a gente se abraça e chora”. E revela um desejo: “meu sonho é fazer um filme com o Renato assumindo a idade, os dois assumindo a idade, como Didi e Dedé”. O entrevistado também fala com carinho de Sérgio Mallandro e destaca um episódio em que ele lhe ajudou: “precisei e ele falou ‘vem para o meu programa, te dou um bom cachê’. Ele não precisava de mim para nada”.

Dedé também fala de sua situação financeira atual e comenta: “não sou rico, não sou milionário. Mas estou bem, estou com a vida tranquila. Moro em uma casa de quase 4 milhões e tenho uma mulher maravilhosa. Ela foi a primeira rainha da Oktoberfest. Eu sou palhaço, mas não sou bobo”. O artista conta ainda um episódio marcante de sua vida e relembra: “eu renasci. Eu agradeço muito a deus que me deu uma segunda chance na vida. Eu era para ter morrido há trinta e poucos anos atrás. Eu estava no leito do hospital entre a vida e a morte. Meu filho levou dois rapazes até o hospital. No dia seguinte os médicos disseram que eu não tinha mais nada”. Foto: Divulgação/SBT

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