Seleção do Irã foi a que mais tempo de acréscimos jogou. Brasil teve 33 minutos extras em campo
Com as eliminações precoces de Alemanha, Bélgica, Dinamarca e Uruguai, alguns apontam essa como a Copa do Mundo das zebras. Resultados esperados ou não, uma coisa é certa: essa é a Copa dos acréscimos. Foi o equivalente a quase 7 jogos a mais só em acréscimos.
E muita coisa aconteceu nesses minutos a mais dados pelos árbitros, como o gol de Camarões na vitória por 1 a 0 diante do Brasil nessa sexta-feira. No total, foram assinalados 14 gols nos acréscimos, 3 no primeiro tempo e 11 no segundo tempo.
Somadas os 48 jogos da fase de grupos, foram impressionantes 602 minutos só de acréscimos contados os primeiros e segundos tempos. Esse número dá como se a Copa do Catar tivesse tido quase que 7 partidas de 90 minutos a mais. Os dados são da plataforma online 365Scores, especializada em monitorar partidas esportivas e gerar estatísticas ao vivo de futebol e de diversas outras modalidades.
Com esses 602 minutos de tempo extra somados aos 48 jogos, a média de acréscimo de cada jogo foi de 12,5 minutos. A seleção que mais atuou além dos 90 minutos foi a do Irã, que só de acréscimos jogou 51 minutos a mais nos três primeiros jogos. Já a seleção que menos tempo ficou em campo foi a do Marrocos, que nas suas três partidas, além dos 90 minutos, jogou 28 minutos de acréscimos.
Brasil: A Seleção Canarinho teve um total de 33 minutos de acréscimos somados suas três partidas na fase de grupos.
Seleções que mais jogaram além dos 90 minutos
1 – Irã: Jogou 51 minutos de acréscimos
2 – Arábia Saudita e Gana: jogaram 48 minutos de acréscimos
4 – França: 43 jogados de acréscimos
Seleções menos atingidas pelos acréscimos
1 – Marrocos: apenas 28 minutos jogados de acréscimos
2 – Croácia e Catar: 31 minutos
Gols marcados nos acréscimos: foram 14 no total, 3 no primeiro tempo e 11 no segundo tempo.
Neste sábado, 03/12/2022, começam os jogos das oitavas de final e além dos acréscimos, em caso de empate as partidas serão ainda mais longas com as prorrogações e possibilidades de penais. Foto: Lucas Figueiredo/CBF
