Dois a cada 10 jovens não sabem ler um texto simples após a pandemia, aponta estudo

Plano de Acompanhamento Personalizado do Grupo Perfil visa melhorar efeitos da pandemia na Educação

Ao levar os alunos para estudarem em casa por quase dois anos, a pandemia da Covid-19 afetou consideravelmente a qualidade do ensino oferecido aos alunos e, por consequência, seu aprendizado. Como exemplo, de acordo com estudo feito pelo Banco Mundial sobre o impacto da Covid-19 na Educação dos países da América Latina e Caribe, dois a cada três alunos não sabem ler adequadamente um texto simples aos 10 anos.

Essa dificuldade foi percebida por Cynthia Nunes, mãe de Maria Eduarda, durante o período das aulas online. O processo de adaptação das famílias e das escolas neste período foi crucial para um melhor desenvolvimento da educação. A pesquisa do Banco Mundial também aponta que a longo prazo, a meta é criar sistemas educacionais mais inclusivos, eficazes e resilientes.

Buscando uma educação mais eficiente e inclusiva, principalmente com os efeitos da pandemia da Covid-19, que o Grupo Perfil, rede de ensino detentora do Colégio Perfil e Escola Mais Perfil, onde estuda Maria Eduarda criou o Plano de Acompanhamento Personalizado.

“O Plano de Acompanhamento Personalizado, que nos permite dar uma maior assistência e acompanhamento nas Práticas de Leitura, Escrita e Oralidade, além de desenvolver as habilidades importantes para a matemática”, pontua a coordenadora pedagógica do Grupo, Joelma Sales.

Que completa: “Estamos passando por um momento atípico e, por mais que alunos e professores tenham se destacado e se reinventado frente aos novos desafios, é preciso estar atentos e oferecer suporte para que continuem realizando trocas significativas e intencionais para a aquisição de novos e importantes conhecimentos”.

Os efeitos do Plano de Acompanhamento Personalizado foram sentidos por Cynthia Nunes, que observou sua filha Maria Eduarda mais interessada nos estudos, mesmo durante o período que os alunos estavam em casa. “Eu senti um progresso porque minha filha passou a escolher as leituras, a fazer as atividades, ela queria fazer as entregas. Foi um trabalho diferenciado e que fez com que ela quisesse participar das aulas online, o que ela tinha muita resistência”, ressalta a mãe.

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