No início do Mês da Mulher, Ireuda Silva alerta para violações de direitos na guerra da Ucrânia: “O mundo não pode ser insensível a essa barbárie”

Nesta terça-feira (1º), primeiro dia do Mês da Mulher, a presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, vereadora Ireuda Silva (Republicanos), alertou para as violações a direitos fundamentais na guerra da Ucrânia, que há dias tem sido atacada pela Rússia, uma guerra que já matou centenas de civis e deixou 500 mil refugiados. Milhares de pessoas, de diferentes classe sociais, estão tendo de deixar suas casas e emigrar para outros países.

“Entre essas milhares de pessoas, há muitas mulheres e crianças fugindo desesperadamente da morte. E sob os escombros dos bombardeios e tiros, estão sendo soterrados vários direitos conquistados pelas mulheres ucranianas, que estão sendo feridas, agredidas e deixadas completamente desamparadas, várias delas com filhos pequenos. O mundo não pode ser insensível a essa barbárie. Em momentos de guerra ou crises, os mais vulneráveis são os primeiros a sofrer”, diz Ireuda.

A maioria dessas centenas de milhares de migrantes é composta por mulheres e crianças, já que os homens de 18 a 60 anos foram obrigados a permanecer na Ucrânia para lutar. “Essas mulheres, agora incumbidas de cuidar sozinhas da família, nas condições mais adversas possíveis, não podem ser abandonadas à própria sorte. É urgente uma cooperação internacional, sobretudo dos países fronteiriços, para acolhê-las e mantê-las em segurança. Nesse momento, a Organizações das Nações Unidas não pode falhar nessa missão”, defende a republicana.

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