Em ciclo de ações sociais no mês do Natal, Ireuda Silva fala sobre racismo e reforça importância da solidariedade em Narandiba

A presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, vereadora Ireuda Silva (Republicanos), realizou mais uma ação social em Salvador. Nesta sexta-feira (24), véspera de Natal, a republicana esteve na comunidade de Narandiba, onde palestrou sobre sua trajetória de vida e luta que deflagrou até chegar aonde chegou e distribuiu alimentos a moradores carentes. O evento foi mais um do ciclo de ações sociais que a republicana iniciou no período natalino, quando o mundo se volta a reflexões e atitudes para fortalecer a fraternidade e solidariedade.

“Conheço a dor de cada um de vocês, pois não nasci em berço de ouro. Sei o que é ter porta de emprego fechada por ser negra e de origem humilde. Desde criança, senti na pele o preconceito, quando me colocavam apelidos”, disse na ocasião.

Na última semana, a vereadora visitou a comunidade As Casinhas do Abaeté, em Itapuã, onde palestrou e coordenou atividades lúdicas junto às crianças. “A alegria dos moradores, tanto dos adultos quanto das crianças, era visível, que participaram do evento até o fim. A felicidade era expressa em cada olhar e em cada sorriso”, diz a republicana.

Ireuda também palestrou no evento “Mulher Improvável”, na Igreja Adventista da Promessa, onde falou a dezenas de mulheres sobre força, gratidão, empoderamento e luta contra as adversidades. Outras centenas de mulheres ouviram a republicana na Baixa do Tubo, no Alto do Coqueirinho, para onde levou assistência social e espiritual com a Unisocial e o Grupo Arimateia.

Em sua coluna mensal no site “Nexo”, Ireuda lembra que, enquanto uma parte privilegiada da população se volta para o consumo, o Brasil possui milhões de pessoas que sequer terão o que comer no período natalino.

“Com a proximidade do Natal e, consequentemente, do costumeiro crescimento do consumo nesse período, lembramos que milhões de brasileiras e brasileiros não apenas não poderão presentar um ente querido como sequer terão comida à mesa. De acordo com dados da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), 19 milhões de pessoas passam fome hoje no país, enquanto 55% das famílias estão em situação de insegurança alimentar”, escreve a republicana.

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