Patrimônio É… terá edição especial da Feira da Sé nesta terça (15)

A edição de outubro da roda de conversa Patrimônio É…, promovida pela Prefeitura através da Fundação Gregório de Mattos (FGM), vai discutir o tema “Feiras: Espaços de Sociabilidades”, nesta terça-feira (15), às 18h, no Espaço Cultural da Barroquinha, no Centro. O evento é gratuito e aberto a todos os interessados.

Os convidados são a diretora do Instituto Antônio Carlos Magalhães de Ação, Cidadania e Memória, Cláudia Vaz, responsável pela organização da Feira da Sé; do professor da Unifacs e pesquisador, Mateus Santana dos Santos; e da diretora da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia (FAUFBA), Naia Alban Suarez. A mediação será do arquiteto, encenador e dramaturgo Edvard Passos.

“As feiras livres são teias sociais, onde existe o entrelaçamento de pessoas da sociedade civil como, por exemplo, os consumidores, expositores e comerciantes, além do poder público, que participa também. Essa mistura se combina na troca de experiências, gera uma interação de ajuda mútua e fortalece laços e vínculos”, afirma Cláudia Vaz.

Edição especial – Além do bate-papo, o público poderá conferir a edição especial da Feira da Sé, que começa um pouco antes da roda de conversa, às 17h, no pátio do Espaço Cultural. O evento terá exposição de produtos artesanais e estandes do Coletivo Pelô Design, grupo de artesãos que estão em desenvolvimento numa incubadora do Instituto ACM; o tabuleiro de acarajé de Rita Ventura, presidente da Associação das Baianas de Acarajé (Abam); e produtos regionais da Compota da Bisa e Quitanda do Baianinho.

Educação patrimonial – O Patrimônio É… é um projeto do Salvador Memória Viva, programa de atividades de proteção e estímulo à preservação dos bens materiais e imateriais do município. Aborda a questão do patrimônio cultural em diálogo com a história, memória, arquitetura, espaço público, educação, gestão e economia da cultura.

Além de manter uma pauta fixa mensal para o tema, promove a educação patrimonial e colabora no direcionamento das ações dos institutos de tombamento e registro. Contribui, ainda, nas instâncias de salvaguarda e instrumentaliza a política municipal para atuar na valorização da memória histórica da cidade.

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