No sétimo dia de greve, os funcionários dos Correios fizeram um ato de solidariedade em frente ao Hemoba. Muitos trabalhadores fizeram doação de sangue e chamaram a atenção da sociedade para os problemas enfrentados pela categoria.
A mobilização, que é nacional, conta com adesão de trabalhadores em outros 20 estados. Os funcionários querem 8% de reposição da inflação e também exigem a manutenção dos benefícios conquistados nos últimos anos.
De acordo com o Josué Canto, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos da Bahia (Sincotelba), a situação dos trabalhadores é precária e chega a faltar materiais básicos para uso dos funcionários. ” Não se contrata funcionários desde 2011 e a precarização é total. Falta papel higiênico e aguá para os trabalhadores”, pontuou o sindicalista. Ainda segundo Canto, a maior luta da categoria é contra a privatização.