Curso Afro-Moda em Rede está com inscrições abertas até dia 3 de dezembro

Estão abertas até o próximo dia 3 de dezembro as inscrições para o projeto Afro-Moda em Rede, que tem como objetivo capacitar jovens mulheres residentes em Salvador para atuarem neste segmento como empreendedoras digitais. As interessadas devem preencher o formulário de inscrição, disponível através do site www. parquesocial. org. br.

O projeto é fruto do convênio firmado entre o Parque Social e a Fundação Banco do Brasil e irá formar 240 jovens do sexo feminino com idade entre 16 e 24 anos. As selecionadas devem ter disponibilidade para participar de aulas práticas e teóricas, com duração de quatro horas cada, ministradas três vezes por semana, de janeiro a agosto de 2022.

Fazem parte do programa do Afro-Moda em Rede disciplinas, como autoestima e empoderamento feminino, moda e expressão artística, oratória e expressão oral, plano de negócios, planejamento financeiro, marketing de negócios, redação publicitária, introdução à informática básica e às redes sociais, projetos de negócios digitais, fotografia digital, e-commerce e monetização de negócios digitais.

Com a finalidade de fomentar a criação e aprimoramento de empreendimentos já iniciados pelas participantes, o projeto deve produzir 40 negócios digitais de moda afro, a exemplo de lojas on-line e aplicativos, alguns dos quais serão acelerados pela IN Pacto, incubadora do Parque Social em parceria com a Prefeitura de Salvador.

Lançamento – O lançamento do projeto Afro-Moda em Rede ocorreu durante a live intitulada “Moda Afro: Cultura, Expressão e Identidade”, realizada por ocasião do Dia Internacional do Empreendedorismo Feminino, celebrado na sexta-feira (19). O evento on-line foi transmitido pelo canal do Parque Social no YouTube e pode ser conferido no endereço www. youtube. com/ watch?v=rwjEfv7JQLE

A abertura foi realizada pela diretora-geral da entidade, Sandra Paranhos, e o encontro foi mediado pela jornalista Vilma Neres. As convidadas foram a designer de moda, figurinista e especialista no ecossistema da moda afro-brasileira, Maria do Carmo Paulino, e a mestre em história social pela PUC-SP, Rosyane Silva, que pesquisa sobre a representatividade do uso de turbantes no Atlântico Negro.

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