Bahia ultrapassa marca de um milhão de casos de Covid-19

Taxa de UTI adulto na Bahia está em 84% e em Salvador 81%

A Bahia ultrapassou, nesta sexta-feira (28), a marca de um milhão de casos confirmados de Covid-19. Com as 4.060 confirmações das últimas 24h, o Estado alcançou 1.003.523 casos do novo coronavírus. A taxa de crescimentos das últimas 24h foi de +0,4%. O boletim epidemiológico desta sexta-feira também registra 5.546 recuperados (+0,6%) e 115 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. Dos 1.003.523 casos confirmados desde o início da pandemia, 965.804 já são considerados recuperados, 16.748 encontram-se ativos e 20.971 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.267.035 casos descartados e 223.306 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta sexta-feira. Na Bahia, 49.075 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 20.971, representando uma letalidade de 2,09%. Dentre os óbitos, 55,74% ocorreram no sexo masculino e 44,26% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,82% corresponderam a parda, seguidos por branca com 22,07%, preta com 15,42%, amarela com 0,43%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,13% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 62,70%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,45%).

A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

A Bahia ultrapassou, nesta sexta-feira (28), a marca de um milhão de casos confirmados de Covid-19. Com as 4.060 confirmações das últimas 24h, o Estado alcançou 1.003.523 casos do novo coronavírus. A taxa de crescimentos das últimas 24h foi de +0,4%. O boletim epidemiológico desta sexta-feira também registra 5.546 recuperados (+0,6%) e 115 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. Dos 1.003.523 casos confirmados desde o início da pandemia, 965.804 já são considerados recuperados, 16.748 encontram-se ativos e 20.971 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.267.035 casos descartados e 223.306 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta sexta-feira. Na Bahia, 49.075 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 20.971, representando uma letalidade de 2,09%. Dentre os óbitos, 55,74% ocorreram no sexo masculino e 44,26% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,82% corresponderam a parda, seguidos por branca com 22,07%, preta com 15,42%, amarela com 0,43%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,13% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 62,70%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,45%).

A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

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