Subiram o tom desde políticos de esquerda e advogados de réus da operação até aliados do presidente da República, Jair Bolsonaro, passando pelo próprio chefe do Ministério Público Federal (MPF), o procurador-geral da República, Augusto Aras.
A ofensiva também acontece enquanto o MPF começa a discutir mudanças profundas em sua organização, com a possível criação da Unidade Nacional Anticorrupção (Unac).
Internamente, o momento é de fragilidade de Augusto Aras: na próxima segunda-feira (10), toma posse a nova composição do Conselho Superior do Ministério Público (CNMP), no qual o PGR deixará de ter maioria.
A saraivada de críticas coincide ainda com julgamentos que afetam a Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF).
(G1)