Polícia Federal conclui investigação sobre o incêndio que destruiu o Museu Nacional

A perícia técnica-criminal da PF confirmou que o início do fogo ocorreu no Auditório Roquette Pinto, localizado no 1º andar, próximo a entrada principal do Museu. O local provável do início do incêndio foi um dos aparelhos de ar condicionado instalado no interior do Auditório. O Laudo Pericial descartou a hipótese de incendiarismo, ou ação criminosa.

Segundo a investigação, em agosto de 2015, o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, CBMERJ, havia iniciado uma fiscalização no prédio do Museu Nacional. Essa fiscalização não foi concluída; o oficial do CBMERJ, o qual não deu prosseguimento regular a fiscalização, foi punido administrativamente.

Após a fiscalização, o Reitor da UFRJ e a Diretora do Museu Nacional iniciaram tratativas com o BNDES para revitalização do prédio, entre outros motivos, para adequação ao Código de Segurança contra Incêndio e Pânico. O contrato foi assinado em junho de 2018, porém o valor não foi desembolsado antes da ocorrência do sinistro.

Com base nas provas colhidas, a PF não caracterizou a conduta dos gestores como omissa, especialmente porque, apesar das obras de restauração ainda não terem começado, na época do incêndio, a obtenção de verba para a reforma do prédio já havia sido definida, meses antes do sinistro.

Comunicação Social da Polícia Federal no Rio de Janeiro
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(21) 2203-4404 / 4405 / 4406 / 4407

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