Artigo: o amor em desalento*

Pensar em você ainda é tão estranho. Vivemos as nossas vidas, achando que as coisas passam totalmente, que os amores são substituíveis e os esquecemos com o tempo simplesmente.

Existem amores profundamente marcantes, aqueles que marcam a nossa alma, com amor.
Onde o sabor daquele beijo jamais será encontrado em outra boca, outro corpo não encaixará tão perfeito como o corpo daquele que um dia foi amado.

Um olhar onde eu conseguia ver a minha vida. Via, estampado em seu rosto, a certeza do meu amor.
Mas, como nem tudo é feito de sentimento. Outras questões destruíram, o que era tão bonito.
Falta de maturidade, falta de respeito e incompreensão são venenos para as relações.
O amor não respira desafeto, ele morre em desalento e quem não estiver atento, morre de amor.

*Juliana de Oliveira é psicóloga e apresentadora do programa Revista Dinâmica, na Rádio Hoje Brasil
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