Taxa de desemprego deve continuar caindo nos próximos meses, avalia IFI

Em seu mais recente Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF-Fev/2020), a Instituição Fiscal Independente (IFI) afirma que a taxa de desemprego brasileira caiu lentamente durante 2019, mas diz que essa redução pode ser mais acentuada nos próximos meses.

De acordo com o relatório, o desemprego ficou em 11% no fim do ano passado, sendo que a taxa caiu com mais força nos últimos dois meses de 2019, o que indica que essa redução pode continuar nos primeiros meses de 2020. Parte desse aumento no nível de emprego se deve às novas modalidades de contratação (trabalho intermitente ou parcial), de acordo com a instituição.

Conforme a IFI, o número de desempregados na economia somou 11,6 milhões de pessoas em dezembro de 2019, contra 12,1 milhões no mesmo mês de 2018.

“Em linhas gerais, as condições no mercado de trabalho continuam a apresentar melhora gradual, em linha com a lenta recuperação observada na atividade econômica. De todo modo, existem sinais de melhora nas condições de emprego e renda, o que tende a impulsionar o consumo das famílias nos próximos meses”, diz o RAF.

Entretanto, afirma a IFI, o desemprego só cairá com mais intensidade quando a recuperação da economia for mais intensa. A instituição projeta crescimento do PIB de 2,2% em 2020, o que ajudará a manter a trajetória de queda do desemprego.

O RAF deste mês também aborda taxa de inflação (alta de 4,19% nos últimos 12 meses); taxas de juros; conjuntura fiscal da União; análise das receitas e despesas da União em 2019 e respectivo resultado primário; dívida pública; orçamento impositivo; e outros.

Roberto Suguino/Agência Senado
Em seu mais recente Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF-Fev/2020), a Instituição Fiscal Independente (IFI) afirma que a taxa de desemprego brasileira caiu lentamente durante 2019, mas diz que essa redução pode ser mais acentuada nos próximos meses.

De acordo com o relatório, o desemprego ficou em 11% no fim do ano passado, sendo que a taxa caiu com mais força nos últimos dois meses de 2019, o que indica que essa redução pode continuar nos primeiros meses de 2020. Parte desse aumento no nível de emprego se deve às novas modalidades de contratação (trabalho intermitente ou parcial), de acordo com a instituição.

Conforme a IFI, o número de desempregados na economia somou 11,6 milhões de pessoas em dezembro de 2019, contra 12,1 milhões no mesmo mês de 2018.

“Em linhas gerais, as condições no mercado de trabalho continuam a apresentar melhora gradual, em linha com a lenta recuperação observada na atividade econômica. De todo modo, existem sinais de melhora nas condições de emprego e renda, o que tende a impulsionar o consumo das famílias nos próximos meses”, diz o RAF.

Entretanto, afirma a IFI, o desemprego só cairá com mais intensidade quando a recuperação da economia for mais intensa. A instituição projeta crescimento do PIB de 2,2% em 2020, o que ajudará a manter a trajetória de queda do desemprego.

O RAF deste mês também aborda taxa de inflação (alta de 4,19% nos últimos 12 meses); taxas de juros; conjuntura fiscal da União; análise das receitas e despesas da União em 2019 e respectivo resultado primário; dívida pública; orçamento impositivo; e outros.

Roberto Suguino/
Fonte: Agência Senado

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