Fonoaudióloga alerta para importância do tratamento de problemas na fala

Gaguejos, dificuldade de pronúncia das palavras, tom de voz muito alto ou muito baixo, fala acelerada ou trêmula, descompasso nas pausas, dificuldade na audição. Situações como essa já foram vividas ou presenciadas por muitas pessoas e podem provocar sentimentos de angústia, desatenção, retração ou até mesmo falta de confiança tanto para quem fala, quanto para quem escuta. Para resolver problemas como esses, existe um profissional responsável por trabalhar e cuidar com os diferentes aspectos da comunicação humana, com dia celebrado na segunda-feira (9): o fonoaudiólogo.

Capazes de diagnosticar e tratar problemas como gagueira, surdez e dicção incorreta, a fonoaudióloga da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Sheila Dias, explica que as atividades desenvolvidas pelos profissionais são voltadas à promoção, prevenção, orientação, avaliação, diagnóstico e terapia da saúde comunicacional. “O nosso objetivo principal é garantir a qualidade da saúde das pessoas, desde o bebê até o indivíduo na fase do envelhecimento. Atuamos em mais de dez áreas como audiologia (audição), linguagem (fala), disfagia (deglutição) e gerontologia (envelhecimento). Além disso, prestamos orientações e esclarecimentos a fim de prevenir, avaliar e tratar essas situações que afetam diretamente a comunicação”, afirma.

A comunicação do ser humano é um importante instrumento para o desenvolvimento das relações, e o cuidado com a mesma não pode ser deixado de lado. “A partir do momento que o ser humano sentir alguma necessidade de comunicação, tiver alguma dúvida e/ou precisar de esclarecimentos, é recomendado procurar um fonoaudiólogo. A prevenção sempre é o mais importante, para que não chegue a fase de ter que tratar alguma disfunção”, reforça.

Sheila lista alguns benefícios alcançados com o trabalho realizado junto ao paciente. “A melhora da dicção, perda de sotaque e o aperfeiçoamento, entonação e pronúncia correta das palavras são alguns dos resultados alcançados. Não temos um público específico. Estamos presentes na vida do ser humano desde a sua gestação. Trabalhamos para favorecer essa saúde comunicacional e isso independe de idade”, completa. Foto: Jefferson Peixoto/Secom

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