Em passagem por Serra Preta, Irará e Catu, Nelson Leal diz que “nossa democracia tem que ser defendida a todo custo”

“O estado democrático é inegociável. As circunstâncias que ensejaram o Golpe Militar de 1964 não existem mais. O país está muito mais maduro, as Forças Armadas têm consciência de seu papel garantidor do cumprimento da ordem constitucional, os meios de comunicação – principalmente por causa das redes sociais – hoje são incontroláveis, e o povo brasileiro não aceita mais perder o seu direito de dizer, fazer e escolher o que quiser”, declarou hoje o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA, deputado Nelson Leal, em visita hoje (01.11) aos municípios de Serra Preta e Irará, na região de Feira de Santana, e Catu, no Recôncavo.

Para o presidente da ALBA, qualquer proposta autoritária será rechaçada pela sociedade. “O povo brasileiro não aceita mais o mandonismo. Tem que ser na base do diálogo e do convencimento, não na marra. Levamos mais de duas décadas para restabelecer a plena liberdade e uma reversão nisso significa um retrocesso histórico de quase um século. Um país que quer ser moderno e liderar o concerto das nações não pode prescindir da democracia. Ninguém está ungido por Deus para dizer o que está certo e o que está errado, somente a Constituição e a lei”, defende Leal.

AGENDA PELO INTERIOR

Nesta sexta-feira, o chefe do Legislativo cumpriu agendas de visitas aos municípios de Serra Preta e Irará, na região de Feira de Santana, e em Catu, no Recôncavo. “Continuo com a disposição de ouvir a população dos municípios, de ver de perto os problemas do interior. “Em Serra Preta, por exemplo, no distrito do Bravo – que é maior que a sede – pude constatar que as mudanças nos limites geográficos entre Serra Preta e Ipirá. Existem ruas que eram de um município e passaram a ser de outro e caíram em uma espécie de ‘buraco negro’: ninguém cuida. Vamos tentar resolver isso na ALBA”, destacou Nelson Leal.

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