São Roque e São Lázaro são temas do Patrimônio É do mês de junho

A roda de conversa Patrimônio É aborda, na edição de junho, o tema “São Roque e São Lázaro: Expressões do Sagrado”. Promovido pela Fundação Gregório de Mattos (FGM), o evento acontece na próxima terça-feira (4), às 18h, no Espaço Cultural da Barroquinha, com entrada gratuita.

Participam do encontro o pároco da Igreja de São Lázaro e São Roque, padre Cristóvão Przychocki; da egbomi do Terreiro do Cobre, Lindinalva Barbosa; e da arquiteta e urbanista Mabel Zambuzzi, docente das disciplinas Projeto de Arquitetura e Urbanismo e Patrimônio e Restauro do curso de Arquitetura e Urbanismo na Unifacs. A mediação fica por conta do arquiteto, encenador e dramaturgo Edvard Passos.

Enquanto alguns conhecem como São Roque e São Lázaro, outros denominam como Omolú e Obaluaê. Independente da ligação religiosa, se são santos, para os católicos, ou orixás, para os candomblecistas, a fé nessas entidades arrasta, a cada ano, milhares de pessoas à espera de cura e purificação para as enfermidades físicas e espirituais.

Iniciativa – Projeto do Salvador Memória Viva, o Patrimônio É aborda a questão do patrimônio cultural em diálogo com a história, memória, arquitetura, espaço público, educação, gestão e economia da cultura. Além de manter uma pauta fixa mensal para o tema, promove a educação patrimonial, colabora no direcionamento das ações dos institutos de tombamento e registro, bem como das instâncias de salvaguarda, e instrumentaliza a política municipal para atuar na valorização da memória histórica da cidade.

Salvador Memória Viva – O programa Salvador Memória Viva, da Gerência de Patrimônio Cultural da FGM, objetiva promover ações voltadas à preservação do patrimônio cultural da nossa cidade, prevendo a recuperação de monumentos públicos, reforma dos equipamentos culturais administrados pela Fundação, além da aplicação de políticas de proteção legal a bens materiais e imateriais e atividades de educação patrimonial. O programa pretende ampliar o entendimento do cidadão acerca dos valores que conformam a própria identidade, tornando-o um parceiro no processo de salvaguarda de elementos de referência da paisagem cultural e da memória local da capital baiana. Foto: Jefferson Peixoto

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