Atrações culturais vão entreter baianos e turistas no fim de semana

Além da festa em homenagem a Iemanjá, soteropolitanos e turistas terão diversas atrações para curtir o fim de semana na cidade. As opções vão desde encenação até uma feira livre englobando artesanato e gastronomia.

Ao ar livre – A estação mais agitada do ano está fervendo de atividades no Parque da Cidade, no Itaigara. A banda Jammil se apresentará neste domingo (3), às 15h, no anfiteatro do parque. Será mais uma edição do projeto “Vamos Ver o Pôr do Sol” da banda, cujo nome faz referência a letra de uma canção. O evento é gratuito e aberto ao público, que poderá conferir sucessos como “Sublime”, “Você é Tudo”, “Mil Poemas”, e “Colorir Papel”.

No domingo também ocorre no parque a Feira de Sustentabilidade, das 8h às 18h, na entrada principal do espaço. O público poderá conferir itens de artesanato, moda praia e fitness, comidas gourmet, peças de costura criativa, acessórios e materiais esportivos. O evento tem entrada gratuita.

A feira é organizada por artesãs e mulheres empreendedoras que fazem parte do Grupo Arte e Desenvolvimento Sustentável (GADS). Idealizado em 2015 na capital baiana, o coletivo tem como objetivo consolidar um espaço de acolhimento e solidariedade, angariando renda, fortalecendo o crescimento e estimulando o empoderamento feminino.

Música e diversão – Também no domingo, no Teatro Gregório de Mattos, a Funfun Dúdú faz show e convida Hugo Sambone para subir ao palco, às 18h, após o pôr do sol. Funfun e Dúdú são palavras da língua Yorubá que significam, respectivamente, as cores branca e preta. Composto por Pedro Filho Amorim (guitarra), Mauricio Kobler Muñoz (percussão), Alexandre Espinheira (percussão eletrônica), Alexandre Vieira (baixo) e Ráiden Coelho (sax e flauta), o grupo desenvolveu arranjos para refletir no seu som a clareza e o contraste do preto no branco, através de uma nova roupagem. Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00.

Exposições – Segue, aberto ao público, também aos sábados e domingos, das 14h às 19h, o Memorial Gregórios, com parte do acervo na exposição interativa. Ambientada num circuito dinâmico e criativo, com diversas texturas, a mostra propõe criar uma atmosfera seiscentista da Salvador do poeta, por via da iluminação, dos sons, imagens e objetos que vão transportar os visitantes aos tempos em que a capital já se fazia majestosa.

Como parte da exposição, foi destinado um espaço retratando a trajetória da Fundação Gregório de Mattos, criada em 1986 e que, ao longo de três décadas, se firmou como uma instituição importante para alavancar ações e projetos culturais em Salvador. GREGÓRIOS foi o último trabalho assinado pelo artista plástico e cenógrafo Joãozito, e, após seu falecimento, o projeto vem sendo tocado por sua esposa e artista plástica Lanussi Pasquali.

No Espaço Cultural da Barroquinha também permanece à disposição dos baianos e turistas a exposição Orixás da Bahia, das 14h às 19h. A FGM traz de volta a Salvador a mostra que foi criada em 1973 por D. Elyette Magalhães. São 16 estátuas em tamanho natural de divindades africanas, esculpidas em papel marchê. A curadoria atual tem assinatura do artista visual, cenógrafo, aderecista e figurinista, Maurício Martins, com consultoria religiosa de alguns membros do Terreiro do Gantois.

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