A Prefeitura está à disposição da Justiça, assim que for notificada por meio da Procuradoria Geral do Município (PGM), para prestar os esclarecimentos e apresentar todos os documentos que confirmam a legalidade do projeto do BRT.
Uma ação popular contra as obras, inclusive, foi negada recentemente pela Justiça, o que demonstra que não há qualquer ilegalidade no que diz respeito a questões ambientais, falta de licença para a etapa atual de intervenções ou de transparência.
As obras do BRT, que irão mudar a realidade das pessoas que circulam diariamente por uma das regiões mais movimentadas da cidade, seguem normalmente o cronograma previsto.